segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Entrevista de Robert para Seventeen Latina


Confira esta entrevista de Robert Pattinson para a Revista Seventeen Latina, na qual o ator comenta sobre trabalhar com Taylor Lautner, sua experiência com os fãs, filmar no Brasil, como lida com os paparazzis e outros tópicos.

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Você e Taylor aprenderam a se amar neste filme?
Claro! Eu lhe dei a minha filha! Isso é amor. Você pode até mesmo dizer que esta coisa toda é uma história de amor entre Edward e Jacob.

Você é como o Edward? Pelo menos um pouco?
Eu não sei mais! Eu não consigo dizer! Eu tenho pensado sobre isso tantas vezes.

Quando o primeiro filme saiu, você parecia muito temeroso com os fãs. Você está completamente acostumado com isso?
Nós não tivemos nenhuma experiência com grandes multidões antes disso, então isso realmente é muito estranho. Mas você se acostuma. É estranho, mas você desenvolve uma personalidade extra quando você está cercado de tantas pessoas. Sabe, como um modo diferente ou algo assim. Mas é divertido. Isso só acontece em grandes eventos como com 6.000 pessoas. Tivemos um evento em Los Angeles com tipo, 10.000 pessoas, eu acho.

Qual é sua lembrança favorita dessa experiência?
Uma vez, Peter roubou uma bicicleta, foi hilário! Ou quando filmamos no Brasil, foi como dizer: “Nós fizemos isso por anos e agora estamos no Brasil,” Kristen e eu estávamos usando trajes de banho na frente de 6.000 brasileiros com pistolas de água e câmeras.

O que estava acontecendo?
Nós estávamos filmando na floresta, nós tivemos que fazer de conta e fingir que estávamos em uma cachoeira.

Como você lida com os paparazzi e a loucura que o segue em todos os lugares?
Você aprende a viver com isso. Se você olhar para as câmeras, os flashes te cegam. Você não consegue nem mesmo sorrir em volta dessas pessoas.

Este sucesso veio muito rápido, isso te fez crescer mais rápido do que as pessoas da sua idade?
Quando você está fazendo filmes como estes, e há pessoas esperando por você do lado de fora dos hotéis, você está vivendo uma vida muito incomum. Você está realmente com medo de não ser uma pessoa normal, porque você não consegue conhecer pessoas novas com muita frequência. Eu não sei se eu estou crescendo mais rápido do que as pessoas da minha idade. Eu não me sinto diferente de meus amigos. Eu sou apenas eu.

Você acredita no poder do amor, um amor que dura uma vida como nos filmes?
Definitivamente, sim. Parece piegas, mas eu vejo isso com meus pais. Meu pai conheceu minha mãe quando ela tinha 17 anos e eles ainda estão juntos e felizes.

Isso não é brega.
Não, é bastante bonito, especialmente quando a maioria das crianças na minha escola tinham pais passando por divórcios. Então, foi ótimo ver meus pais grudados.

Você já não tem mais privacidade?
Eu posso controlar em Londres, na verdade. É tão diferente. Na América é muito mais difícil.

Qual foi a sua maior lição de todas? Aconteceu alguma coisa que te fez mudar a maneira de ver as coisas?
Eu acredito em manter sua família e amigos por perto, porque eles vão tratá-lo da mesma maneira, não importa como. Relações reais não são afetadas por tudo o que acontece na vida. Saber que você sempre manterá algo especial, não importa o que aconteça, é algo que teve um impacto na minha vida. Essa é uma das maiores lições que recebi na vida.

Como você se sentiria se Crepúsculo fosse refilmado alguns anos mais tarde?
Seria incrível e eu realmente assistiria. Mas eu me sentiria mal por quem tivesse o meu papel. Eu falaria com ele. Na verdade, eu o destruiria! (Risos).

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