sábado, 8 de setembro de 2012

Crítica: Cosmpolis oferece um festival de sexo e violência


O site IG traz uma análise do filme de David Cronenberg e estrelado por Robert Pattinson, Cosmópolis, destacando as interpretações do elenco e de semelhanças do longa metragem com outros trabalhos do diretor, como por exemplo, Crash: 


A certa altura de “Cosmópolis”, o jovem bilionário vivido por Robert Pattinson recebe um médico dentro de sua limusine branca, para uma consulta de rotina. Entre os exames feitos, está o toque retal, em que o doutor introduz o dedo no ânus do paciente para detectar irregularidades na próstata. Pattinson não apenas fica de quatro na limusine como faz uma reunião com uma de suas funcionárias enquanto o exame é feito. E ainda aparenta um misto de desconforto e excitação com a situação – sentimentos que são compartilhados por sua subordinada, vivida por Emily Hampshire.

E Robert Pattinson? Merece parabéns pela coragem em aceitar um papel oposto a sua imagem de galã juvenil e também por sua ótima atuação. Ele constrói um Eric Parker gélido e impassível, mas que deixa escapar medos e inseguranças por baixo da imagem de frieza. É sua melhor interpretação até hoje.

Leia o artigo na íntegra aqui

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