A edição da Entertainment Weekly, que estará disponível nesta sexta feira, traz um novo still de The Rover e uma breve entrevista com David Michôd, diretor do filme que fala sobre as características principais do enredo e dos personagens de Guy e Robert. Confira a tradução feita por nossa equipe:
Austrália foi fundada como um depósito para os vigaristas e criminosos – uma ramificação miserável da escória e vilania, como os Impérios Britânicos que dominam Mos Eisley. É claro que isso foi há muito tempo atrás e o comportamento nacional australiano mudou desde então de “matar ou ser morto” para “viva e deixe viver”, mas o corajoso David Michôd do drama de 2010, Animal Kingdom, narra alguns dos mais modernos descendentes criminais do país. Em seu próximo trabalho, The Rover, o diretor leva as coisas ainda mais além.
Robert Pattinson interpreta um cidadão de Outback em um futuro próximo, após um colapso financeiro mundial ter enviado milhares de pessoas como ele para as minas ainda viáveis. “É como uma nova corrida pelo ouro”, diz Michôd. “Onde pessoas de todos os cantos do mundo tem que vir ao deserto para riscar uma existência. Delinquentes, malfeitores e vigaristas.” Guy Pearce, que tem um papel estranhamento reservado em Animal Kingdom, crava seus dentes em uma parte bem desagradável e contrária a Pattinson. “A história básica é bem elementar”, diz Michôd. “Você tem uma pessoa bem sombria, perigosa e assassina no personagem de Guy e no personagem de Rob você tem uma alma um tanto problemática e danificada, mas bela e ingênua.”
É claro, que só estabelecendo uma configuração e enredos básicos, The Rover está fadado a sofrer comparações com uma das contribuições mais memoráveis e clássicas do cinema country. “Você coloca carros e vão pensar em Mad Max,” diz Michôd. “E com todo respeito a esse filme — e eu sublinho isso — Acho que The Rover será autenticamente mais arrepiante e ameaçador.”
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