Kristen: “Eu respeito enormemente Charlize, como atriz e como mulher”

Kristen deu uma entrevista para a revista francesa Actu FNAC durante a divulgação de Branca de Neve e o Caçador. Ela fala sobre as pessoas que não gostam dela, e seus motivos, e diz o porquê de ter escolhido fazer parte desse filme. Confira abaixo traduzido:

Kristen Stewart, Charlize Theron e Chris Hemsworth recriaram o famoso conto de fadas dos Irmãos Grimm para fazer uma ótima aventura.

Uma adaptação muito livre do trabalho dos Irmãos Grimm, Branca de Neve e o Caçador, foi iniciara por um escritor de roteiros da Disney, Evan Spiliotopoulos, antes de de ser revisado pelo iraniano Hossein Amini (The Wings of the Bove, Drive). Emprestando do filme de aventura medieval Braveheart, e fantasia heróica, essa ambiciosa produção foi dada à um iniciante. De fato, os produtores Joe Roth e Sam Mercer, os quais nós devemos por Alice No País das Maravilhas e Sexto Sentido, escolheram Rupert Sanders. Famoso por suas propagandas, muitas vezes experimentais, dedicadas à vídeo-games (Halo 3, Call of Duty, Wolverine), Sanders demonstrou um confiante senso visual dado à logística e os efeitos especiais que estão no projeto Branca de Neve e o Caçador.

Depois de uma muito popular escalação, a produção parou sua escolha sobre a heroína frágil de Crepúsculo, Kristen Stewart, a mais provável para encarar a metamorfose da doce Branca de Neve em uma guerreira determinada. De encontro à ela, Charlize Theron mergulhou com prazer no papel de uma Rainha feroz a qual a beleza e o poder são dois gumes de uma mesma espada.  

Filmando nos estúdios britânicos de Pinewood, a equipe de Branca de Neve e o Caçador pegou a oportunidade de completar seu elenco com um desfile dos melhores atores coadjuvantes do cinema britânico (Ian McShane, Bob Hoskins, Ray Winstone, Nick Frost, Toby Jones, Brian Gleeson e muitos outros) capazes de se tornarem os mais extravagantes
na pequena quantidade de réplicas.

Branca de Neve e o Caçador é o desafio de uma nova estória, de um novo diretor e uma novo tipo de papel para Kristen Stewart.

Encontro com Kristen Stewart

Marcada por um papel de uma garota doce na franquia Crepúsculo, Kristen Stewart, mais guerreira em Branca de Neve e o Caçador, nos lembra seus desejos como atriz, evoca sua admiração sem limites por Charlize Theron e retira o rótulo que jornalistas colocaram nela.

Branca de Neve e o Caçador é uma importante produção e o primeiro filme de Rupert Sanders. Você se preocupou com isso?
Eu não tive nenhum medo porque Rupert é realmente talentoso. Ele tem muita experiência, um verdadeiro sentido visual; ele usa o filme de um jeito poderoso. Ele faz suas personagens viverem um universo muito perigoso, onde o cenário é um protagonista por si mesmo. O seu uso de imagens é sugestivo.

O que a convenceu de fazer parte desse projeto?
Evidentemente, Rupert e o roteiro foram as razões principais. Mas a presença de Charlize também foi para mim um verdadeiro pilar para o projeto. Ela foi escolhida para o papel da Rainha antes de eu vir e quando eu fiquei sabendo disso, eu sabia que eu queria fazer esse filme. Eu cresci admirando essa atriz. Ela é sua própria referência. Foi fantástico e, ao mesmo tempo, muito intimidante.

Você ficou intimidada?
Sim, nervosa e intimidada. Eu respeito enormemente Charlize, como atriz e como mulher. E ela excedeu o que eu estava esperando. Mas quando você trabalhar com essas pessoas, você quer impressioná-los, dar a eles o melhor de você. A maioria de nossas cenas forão muito intensas, antes de filmá-las nós trocamos nossos pontos de vista sobre nossas próprias personagens. Isso foi o que permitiu essas cenas serem quase como cenas de batalha, porque nós dominamos bem seus conflitos. Por exemplo, essa Rainha cresceu com a ideia de que sua beleza era importante para seu poder. Mas Branca de Neve consegue ver além de sua característica diabólica, para descobrir uma nova forma de beleza. Sua principal arma é a luz que ela carrega em si mesma, sua intuição.

Depois de Crepúsculo, você está sendo vista pelos seus fãs e por aqueles que a querem ver cair. Como foi lida com esses extremos?
Você sabe, eu fico rapidamente nervosa no caso de ter que falar sobre o meu trabalho. Eu não gosto da ideia que algumas pessoas usam acanhamento para deduzir que alguma coisa não me interessa. Se é por isso que eles não gostam de mim, eu posso provar que eles estão errados. Se eles não gostam de mim por qualquer outra razão, esqueça, eu continuarei a ser feliz por fazer o que eu faço.

Fonte | Via e tradução