Segundo o site português Correio da Manhã, Portugal terá a sua premiere de Cosmopolis dia 28 de maio, dias após o Festival de Cannes. Confira o artigo a seguir:
Guimarães – Capital Europeia da Cultura deverá ter uma afluência inusitada a 28 de Maio, quando o actor inglês Robert Pattinson, ídolo de milhões de cinéfilas, assistir à antestreia de ‘Cosmopolis’, realizado por David Cronenberg e produzido por Paulo Branco, dias após saber se venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes. Maiores serão decerto as enchentes a 29 de Maio, nas duas sessões de ‘Cosmopolis’ em Lisboa. Uma terá lugar no Centro Cultural de Belém, enquanto a outra é aberta ao público, pelo que Pattinson (e outros actores, incluindo Paul Giamatti) ficarão junto aos fãs. A ‘embaixada’ também inclui o cineasta David Cronenberg e o escritor Don DeLillo, cujo romance é a base do filme.
“Espero que os fãs sejam mais civilizados cá”, disse Paulo Branco ao CM, admitindo que a estadia de Pattinson “é uma preocupação em Cannes”, pois a sua última ida foi comparada à passagem dos Beatles pela cidade francesa.
No filme que estreia em cerca de 30 salas a 31 de Maio, Pattinson interpreta uma personagem muito diferente do vampiro ‘Edward Cullen’, protagonista de ‘Crepúsculo’. Trata-se da odisseia de um magnata atormentado que percorre Manhattan (embora a rodagem tenha decorrido em Toronto e não em Nova Iorque) na sua limusina.
‘COSMOPOLIS’ ATRÁS DA PALMA
Fonte | Via‘Cosmopolis’ integra a lista de candidatos à Palma de Ouro na competição oficial do Festival de Cannes, revelada ontem. Segundo Paulo Branco, produtor da longa-metragem em que David Cronenberg fez uma metáfora da crise do capitalismo, encontrar-se nesse rol “vai dar visibilidade única no mundo inteiro” ao projecto. Além do 11º filme produzido por Branco candidato ao maior prémio de Cannes, o festival que decorre entre 16 e 27 de Maio conta com obras de Walter Salles (‘On the Road’), Leos Carax (‘Holy Motors’), Michael Haneke (‘Amour’) e Wes Anderson, cujo ‘Moonrise Kingdom’ abre um certame em que, ao contrário do previsto, não irá estar o mais recente de Manoel de Oliveira, ‘O Gerbo e a Sombra’.
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